Desde sempre a igreja tentou censurar o conhecimento dos fiéis a cerca das verdades sobre a vida.
Na própria bíblia, no livro de um dos Apostulos, incentiva-se a erradicação de manuscritos referentes a misticismo e magia negra.
Um dos principais organizadores da censura eram os papas da igreja católica, que incriminavam muitos manuscritos como nocivos.
A partir daí surgiu no século XVI “A Sagrada Congregação do índice” (o Index), instituído pelo pontífice PioV.
O Index era uma lista com todas as obras proibidas pela igreja. Ela era atualizada periodicamente, de acordo com o surgimento de novas obras.
No Index eram vetadas publicações que fizessem referência a qualquer tipo de heresia, superstição ou magia, que defendesse questões polêmicas ou que tratasse com desrespeito assuntos religiosos.
Obras como O espírito da Lei e Cartas Persas, de Montesquieu, Notre Dame de Paris, de Victor Hugo, e Origem das Espécies, de Charles Darwin, eram algumas destas obras proibidas.
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